
Na madruga de quarta feira (01/07) eu era um dos 539 270 que viam pela primeira vez o terceiro filme da saga Crepúsculo, Eclipse.
Não que eu seja um aficionado, mas era um presente antecipado para uma amiga que aniversariava e fui quase imposto por ela e mais uma amiga a ir ver o filme. A única saída era desembolsar R$ 9,00 (porque estudante paga meia) e ir ver o filme.
Desde domingo – dia em que compramos os ingressos – até a terça às 23:30, horário que esperávamos nos encontrar, ainda não tínhamos nos falado.
Na fila, diferente do esperado, como em filmes como Harry Potter, não tinha nenhuma fã vestida à lá Bella Swan ou com make de vampiro ou coisas do tipo, exceto alguns dizeres ou fotos em blusas...
O filme que estava marcado para 0:01 começou às 0:10. A sala lotada, algumas fãs murmuravam a demora, ansiosas para ver seu ator preferido; se dividiam entre Jacob (Taylor Lautner) – lobisomen e Edward (Robert Pattinson) – vampiro.
O filme começa mostrando o novo perigo que acontece em Seattle, perto de Forks, onde a trama se concentra. Silêncio total até a primeira aparição de um dos dois.
Nesta seqüência, o pano de fundo para o triangulo amoroso vampiro-mocinha-lobisomem é uma batalha entre um exército de vampiros do mal e o clã dos Cullen que se aliam ao clã dos lobisomens para defender Bella, que é mais uma vez o alvo dos desastres causados por vampiros inimigos.
As novas cenas provocantes prometem deixar as meninas suspirando. Que vai do lobisomem sem camisa ao beijo provocante entre Bela e ele. E as cenas de tensão como o vampiro lutando sozinho por Bela, e Jacob sendo atacado pelos vampiros do mal.
Envolto no dilema da mocinha se tornar ou não uma vampira, a fidelidade total de Bela ao seu amado sanguessuga é colocada em xeque. O filme anda com a proposta de Bela – sim, ela se oferece em casamento a ele, que responde tirando o diálogo do romantismo insosso... quer saber a resposta? Tem que ver, porque eu não paguei nove reais para contar o filme que em efeitos vale a pena, e tem seqüência de diálogo que salva seu público de cochilos. Não é um blockbuster, nem foi criado no intuito, mas responde às expectativas dos fãs que sabem o que podem esperar dos personagens dirigidos por David Slade. O roteiro de Melissa Rosenberg se mantém fiel ao livro traçando contornos em determinadas cenas para garantir adrenalina e realidade à interpretação. Vale a pena assistir!
Eu que não sou fã gostei do filme, recomendo para uma tarde de domingo ou uma sexta feira à noite... a minha sessão foi ainda mais divertida, nunca ri tanto num filme, é que a minha foi acompanhada por um grupo animado de garotas que teciam os mais engraçados e sórdidos comentários nas cenas... Talvez eu veja os próximos, na grande expectativa de ficar perto dessas garotas again!
Estrelinha dourada para Amanda Dividini(**) e Mariah Cotta(*)
ps/ a maria só uma pq só respondeu uma pergunta e sumiu!